Melancia do amor

Com esse tempo todo de blog (o Ricota tá quase com dois anos, moças), vocês já devem ter se ligado que volta a meia alguma coisinha kitsch me encanta total. Se tem cor exagerada, é de plástico e faz uma referência oitentinha tem grande chance de encher meus olhos.

Por isso eu sempre ando pela parte de utensílios pra cozinha das lojonas e dos hipermercados (Atacado dos Presentes que não me deixa mentir) procurando coisas que foram feitas pra ficar perto da geladeira e do microondas, mas tem potencial pra se juntar às maquiagens, aos acessórios e às outras tranqueirinhas que eu guardo no meu bagunçado quarto. A Coza é campeã nisso, já comprei altos cestos pra área de serviço e cremeira pra guardar clip de papel, cremes, brebotes de cabelo (se vocês quiserem até mostro as adaptações aqui). Aí, um dia, eu tava com o boy no Extra e enlouqueci. Tinha umas vasilhas lá em forma de frutas da Plasútil. Morango, cacho de uvas, pêra e a mais lindona, de Melancia:

Nem me lembro por que razão não levei esse amor em forma de fatia na hora (era só R$5,49), mas o amor é um negócio mesmo lindo (levanto meijmo essa bandeira, enquanto tiver braço) e o

daborado voltou lá depois e comprou. Sendo ele um mocinho muito sentimental, não quis trazer a mãe sem a filhinha junto, então eu tenho agora uma família de encantadoras melancias porta-treco. A mãe é bem grande, mais de trinta centímetros de comprimento. A filha tem mais ou menos a metade. Eu fico tão bobona com essas coisas que até agora não guardei nada nelas, fico achando que meus objetos tão muito aquém da fofurice das duas. =)