Bora de marmita

Não vou dizer que preparar comida por obrigação é a coisa mais legal do mundo, mas a real é que você pode bem, com o tempo, aprender que certas coisas não são bem obrigações, mas agrados que faz a si mesma, pelo motivo que for. Um exemplo bem simples e bem presente na correria nossa de cada dia é a marmita.

Muita gente almoça fora todo dia, mas minha gente, na moral, eu tenho muita pena de ver meu salário indo todo embora nesses self-services da vida, porque dificilmente tem um jeitosinho com preço bom. Sem contar que as opções pra quem não come carne são mó fracas.

E aí entra a parte do auto-agradinho. Pegar seu tapauér e preencher com várias porções de comidinhas feitas em casa, saudáveis, com o tempero que você gosta. Além do mais, quando você não precisa enfrentar o caminho e a fila do restaurante, a hora do almoço rende muito mais (como eu iria pra academia se não fosse esse tempo economizado?).

Depois que comecei a levar meu almoço pro trabalho, tenho me preocupado muito mais em comer coida que faz bem. Taí, de prova, meu "prato", com feijão, purê de batata, trigo em grão, soja e jerimum (ou abóbora, pras leitoras do Sul-Sudeste).

Quem mais é do clube da marmita?

PS: quem gosta de fazer a própria marmita e leva isso a serião - e com fotos lindas -, é Dona Anna Terra. =)