Acabei de ver a estreia da segunda temporada de Cozinha Sob Pressão (adaptação do gringo Hell's Kitchen) e, sem brincadeira, parece que eu sou participante de tão tensa que fiquei. Como é louco o tanto que a gente se fragiliza na perspectiva de ser julgado, avaliado, né?
Da metade até o fim do episódio, quando cada chef dava seu prato pro Carlos Bertolazzi - chef/carrasco/apresentador - acho que meu coração bateu umas três ou quatro vezes só. Já tô ansiosa pro segundo episódio.
O mais legal do programa é que o SBT disponibiliza todos os episódios no Youtube desde a primeira temporada. Como eu não costumo ver TV, acabo perdendo até os programas que quero acompanhar, então ter tudo no Youtube facilita demais minha vida. Só clicar no play e ser feliz. Quer dizer, só clicar no play e quase ter um ataque de nervoso.
Bem que podia ser em HD, né, SBT?
Deborah: achei muito falastrona, dessas pessoas que pensam que se destacam da multidão com sua personalidade supostamente única (só elas mesmas acham), mas depois simpatizei com o prato que ela fez e com a justificativa. Acho que vou ora amar, ora odiar a moça, mas acho que ela entende das panelas lá.
Esther: mano, acho que ela é meio temperamental e a fim de criar discórdia. Deu pra perceber isso no momento em que eles conversam no carro e nas cenas do próximo episódio. Vamo ver.
Gabriela: gostei dela. Pareceu ser gente boa (e ter o melhor estilo do programa) e tem muita cara de quem vai fazer prato maravilhoso atrás de prato maravilhoso até chegar à final.
Katia: não sei o que achar dela. Por enquanto, parece ser daquelas pessoas que nem amo nem odeio e mal noto.
Luciana: durante todo o episódio, eu só conseguia desejar que ela calasse a boca. Quanto mais nervosa, mais fala. Momento de tensão na cozinha, todo mundo calado trabalhando, e ela: o cheiro de seu tá bom, quer um pedaço? Não sei quê, não sei que lá. O cara provando lá o prato dela, comentando e, acada frase que ele dizia, ela pontuava com uma palavra. Um saco.
Marja: simpatizo com ela, parece ter muita segurança sem ser exibicionista, mas ainda não tenho certeza do que pensar.
Nathalia: às vezes, as pessoas têm tanto medo de arriscar pra não perder que se anular até o limite: aí vale pra emoções, experiências e habilidades. Quem não ocupa um espaço não faz falta a ele.
Filipe: não sei o que pensar dele ainda. Por enquanto, não me marcou nem positiva nem negativamente.
Hugo: o engraçadonho do grupo. Geral tensa tentando manter o foco e ele fazendo dancinhas, musiquinhas, performances, sabe? Paga de animador de caravana e ainda quebra a concentração dos outros.
Igor: pareceu ser bem na dele e seguro. Não foi dos mais expressivos no primeiro episódio, então não sei muito o que pensar sobre.
Mário: parece ser daquelas pessoas que preferem trabalhar do que falar. Tendo a gostar dessas mas acho que ele tem tendências à insegurança. Aguardemos.
Marcos: acho que ele é legal e parece ser muito bom em criar o conceito dos pratos. Desde o começo, já deixou claro que pretende usar muitas referências da culinária nordestina (ele é de Recife e mora em Natal) e eu achei isso muito inteligente porque criou uma marca desde o primeiro episódio. O mocinho é bom de branding ou parece ser.
Paulo: se eu quase chorei nesse programa, foi por causa dessa criatura. Quero que ele vá longe porque a maioria dos chefs já tem uma carreira construída. Ele é subchef e tem uma história de vida bem sacrificada. Então o prêmio de 100 mil poderia dividir a carreira dele entre antes e depois. O negócio é que tem horas que ele parece meio acomodado, lento pra entrar no clima de competição. Eu espero que essa "calma" se torne um diferencial positivo ou ele dê fim a ela.
Pedro: ele deve ser muito bom chef mas é daquelas pessoas que parecem ter necessidade o tempo todo de dizer/mostrar como são bem sucedidas. Mas eu entendo que, às vezes, você passa tanto tempo tentando provar que é capaz que (parece que ele enfrentou resistência no começo da carreira), quando consegue, pensa que precisa continuar provando. Bom, não sei se vou ou não gostar dele ainda.
Rafael: posso estar enganada, mas não vejo ele na reta final. A menos que ele se transforme daqui pra lá, parece muito inseguro, desatento e predisposto a meter os pés pelas mãos.
Ufa. Falei demais, né? Mas adoro esse estilo de reality show e adoraria que rolasse mais na TV brasileira.
Alguém mais viu esse episódio? Me conta.
Eu tb estou assistindo
ResponderExcluirbjs
http://ladycatblog1.blogspot.com/
ansiosíssima pro segundo. :)
ExcluirAh, esse programa é demais, eu fiz questão de assistir a programação noturna toda do SBT sábado, e ó, adorei a Daniela também, a menina tem talento. Já a Nathalia ralou fora assim que foi dado a ela uma segunda chance e ela não soube aproveitar :/
ResponderExcluirBeijocas, agora é aguardar cenas dos próximos capítulos.
mulher, achei que ela saiu totalmente pela falta de coragem. O primeiro prato foi a coisa mais besta do mundo. :O
ExcluirEu adorei e também fiquei morrendo de pena do povo. Tô torcendo para o Marcos. =)
ResponderExcluirmeu coração quase para. achei o programa muito bom, só uma edição muito boa pra dar essa tensão. :)
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