Pincéis Duda Molinos vendidos separadamente =)

Meninas, vejam que maravilha:

"A Vult Cosmética, atendendo a pedidos, comunica a seguinte decisão de nosso departamento comercial: a partir do ano que vem, os pincéis do kit Duda Molinos serão vendidos separadamente! A mudança só não será feita imediatamente pois o primeiro lote dos kits já foi liberado para os distribuidores e já está espalhado pelas lojas de todo o país.

Agradecemos a todos que divulgaram a chegada do kit ao mercado e nos encaminharam imediatamente os inúmeros pedidos solicitando a venda separada dos pincéis. Somente assim pudemos identificar essa necessidade e mudar nossa posição fazendo valer a vontade de quem realmente interessa: vocês consumidores!

Mais uma vez muito obrigada a todos!"

Tão vendo como um pedido coletivo no Twitter ou em um blog pode surtir efeito? Agradeçam à Marina, que começou. =)

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A novela do pingente na carta

No último post que fiz sobre a Imagem Folheados, coloquei a foto do colar com pingente de coração, que achei lindo, aliás, não só eu. Assim que viu a foto, a leitora Mi quis logo saber como comprar. Eu sugeri que ela sacasse direto na loja, mais barato e com frete grátis, mas como ela só queria mesmo o colar (na Imagem valor mínimo da compra é R$39,90), preferia comprar comigo.

A gente combinou que eu ia perguntar numa agência do correio se, já que é um objeto tão pequenininho, eu não poderia enviar por carta, ao invés de encomenda, assim a gente economizaria no frete. A joinha é que eu adoeci logo depois, fiquei sem sair de casa, tossindo feito uma condenada. Quando melhorei, tive que ir ao centro da cidade, aproveitei e passei no correio.

No início eu pensei em botar o colar junto com um papel dobrado num envelope e dizer que era um cartão com coisinhas em alto relevo, mas depois me senti idiota por querer fazer isso. Me enchi de honestidade e perguntei à mocinha do correio:

― Moça (hihihi, tenho oito anos), eu queria enviar esse colar por carta. Pode ser?
― Não, tem que ser como encomenda
― Então quanto ficaria pra São Paulo? (esqueci que Mi é de Santa Catarina)
― Capital?
―É
― R$12 (12 e uns quebradinhos que não lembro agora)
― R$12 pra enviar um objeto de 5 gramas?
― Objeto de até 300g é esse valor.

Saí desolada da agência e meu namorado teve reações muito engraçadas, as frases que ele dizia eram impagáveis. "Você age de acordo com o sistema, ele vem e te apunhala pelas costas" (hahaha), ou "É, às vezes é mais barato trazer de Hong Kong".

Esse segundo belo aforismo (hihihi) me deu um desânimo gigantesco. É bem bizarro pensar que paguei US$9 (mais ou menos R$17) pra que uma palette viesse do outro lado do planeta e tenho que pagar quase R$13 pra que um colar menos pesado que um biscoito, menor, muito menor, que um chiclete vá só até outro estado. É mesmo desanimador, meninas.

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Sac Vegano

Normalmente, quando vamos pesquisar se uma empresa testa seu produtos em animais, ou se usam ingredientes de origem animal em sua fórmula, encontramos listas desatualizadas, ou que não têm lá muitos nomes de frabricantes brasileiros.

Então minha amiga, Lila, me deu uma dica ótima por esses dias. O pessoal do blog Sac Vegano, nascido de uma comunidade no Orkut, entra em contato com o serviço de atendimento ao consumidor das empresas e posta as respostas dessas marcas a respeito dos testes e dos ingredientes usados nos produtos.

Além de consultar as listas, todos podem participar, dividindo respostas que tenham recebido das empresas por aí.

Pura utilidade pública.

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Agora a Coisa é Pessoal

Já faz um tempo, a Má, que mora em Niterói, postou sobre umas amostras de perfumes da linha Capricho, do Boticário que vinham de brinde na revista Capricho. Eu, no dia seguinte fui atrás da revista e achei. A revista, nada de brindes. Procurei em várias bancas e todas tinham a Capricho da quinzena, mas nada de perfuminho.

Há dois dias Jud, que mora em Salvador, postou sobre a revista Caras que vem com um blush Vitaderm. Daí, ontem, Cheguei na Livraria Cultura (pra que ninguém, crendo numa teoria da conspiração, diga que os jornaleiros estão arrancando os brindes das revistas) e perguntei pela revista. Estava lá. Perguntei pelo brinde e a vendedora nem sabia do que se tratava. Mesmo assim perguntei em duas bancas e nenhuma tinha a Caras aditivada.

Agora eu fiquei curiosa. Que particularidade do mercado consumidor de Recife impede que essas ações promocionais cheguem aqui? Sim, porque antes eu poderia crer que só Sul e Sudeste têm essas vibes, mas, se elas chegam a Salvador e não a Recife, as questões logísticas são mais complexas, e eu adoraria saber quais são.

Meninas, se não for pedir demais, vocês poderiam perguntar nas bancas perto das casas de vocês se tem a Caras (dessa semana, com a mulher do Sílvio Santos na capa) e se a dita cuja tem o blush? Só pra gente ter uma idéia sobre essa distribuição. Se alguém souber como as empresas, as agências e as editoras definem essas áreas de atuação e quiser explicar, agradeço horrores.

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Consumidoras de todo o mundo, uni-vos

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