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Ricota de cara nova :)

Pois é, minha gente. Há tempos, quero mudar a cara do Ricota, há tempos penso em formar de deixar o layout mais limpo, mais adulto, com mais destaque pras fotos, até que chegou setembro. Me veio a imagem dos 30 chegando e de como eu precisava ver essa renovação acontecer. Num momento só, pensei no layout que sempre uso nos vídeos do canal, em como a marca do blog devia seguir essa linha e comecei a fazer os testes. Terminei a marca (que vocês vêem na versão horizontal ali no topo do blog mas vai aparecer nessa versão do post em alguns lugares) e saí à procura de um layout que casasse certinho. Por sorte, encontrei esse, foi amor à primeira vista e cá estamos.

Fiquei especialmente feliz por incluir o slogan "Criatividade e mão na massa" em uma marca que eu mesma fiz. Hoje eu faço 30 anos de idade e e o Ricota começa uma nova fase. Se vocês tropeçarem em alguma coisa jogada no chão, não reparem. Tenho alguns ajustes pra fazer ainda, mas logo fica tudo certo. ;)
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Vem, 2016 :)


Esse ano já começou em dezembro pra mim. Desde a hora em que pus os pés na #nossacasinha, tudo pareceu novo: não só as possibilidades tão amplas de arrumar e decorar tudo mas as responsabilidades que isso traz. Além de tudo, ganhei novos hábitos, pude me livrar de vícios que eu mantinha na casa dos pais, sabe? Horários errados, comidas erradas, posturas erradas diante das coisas; por mais que eu pudesse mudar tudo lá, parecia que tava condicionada, meio presa aos costumes meus e da casa.


Sem querer dizer que um ano novo ou uma casa nova fazem milagres, mas acredito em mudanças e recomeços, então fica meu recado e meu desejo pra todos nós: que a gente consiga fazer uma boa temporada nesse 2016. ;)


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Minha casa nova, minha vida nova


Quando eu era criança, achava que ia morar sozinha e ser totalmente independente aos 17 anos. Não sei baseada em que eu achava que ia conseguir me sustentar com essa idade (escrevendo um best seller aos 15, provavelmente) mas fantasiava com a ideia de ter meu próprio espaço cedo. Obviamente a vida não foi essa locomotiva doida que eu imaginei e agora, aos 29 anos, tô deixando a casa dos meus pais.

Não só o tempo das coisas foi diferente - ainda bem - como a ordem. Não vivi sozinha até encontrar o amor. Esse apareceu primeiro, de um jeito que já nasceu meio amalgamado. E assim tem permanecido. Faz mais de oito anos que a gente tá junto e, há pelo menos um, a gente decidiu que era hora de juntar os trapinhos, de deixar de se dividir em duas casas e viver em uma que fosse só nossa.

É estranho dar esse passo. Nunca na vida tive tanta consciência de como ocupar esse espaço de filha na casa dos pais me priva - pro bem e pro mal - de várias coisas de adulto, de uma postura adulta em relação à vida. Por mais que eu tenha acreditado por tanto tempo que era bem independente e sempre me virei, encarar a mudança me faz ver com clareza como eu busco suporte neles tantas vezes. E como a minha presença em casa também dá sentido à vida deles. Aí vem um medo: será que a gente consegue levar a vida cada um no seu canto?


Esse medo devia ser o suficiente pra travar, mas a vida até que sabe equilibrar as coisas: a vontade é maior. A felicidade de saber que eu encontrei alguém com quem eu quero viver e dividir tudo, que tenho uma casa pedindo pra ser recriada do zero pra gente, que tudo vai se renovar e um novo capítulo tá começando me leva adiante.

Aí o medo fica pequenininho diante da ideia de que tudo vai dar certo. Porque é assim que as coisas caminham e não tem coisa melhor que uma mudança assim: baseada no amor e numa empolgação que me deixam com mais cara de besta do que nunca.

Fiz um vídeo pra vocês conhecerem minha casa. Vocês ainda vão ver muito e cada cantinho dela, acompanhar as empreitadas que tô planejando pra deixar tudo com a nossa cara. Então conheçam esse antes, esse espaço que eu já enxergo como um lugar onde vai ter muita felicidade.


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6 fatos que vão fazer você querer ser um gato

Aqueles testes de revista adolescente (ou do Facebook) perguntam: "se fosse pra ser um animal, qual você seria?". Vejam vocês que eu seria um gato e acho que ninguém aqui está surpreso em saber disso, porque eu sou uma partidária desses belíssimos felinos há tempos. Mas aposto com vocês que, se eu disser uma meia dúzia de fatos aqui, todos vão estar convertidos no fim do post, desejando nascer gatos numa próxima vida. Sendo assim, vamos à lista.

1. Gatos gostam de ser gatos
Uma vez que você vem ao mundo com esse pelo macio, patinhas fofas e bigode charmoso, é impossível não estar satisfeito com a sua natureza. Não é de se espantar que gatos gostem tanto de estar na própria pele e não queiram, nem por um minuto, se tornar humanos. Eles estão tão de boa em ser gatos que vêem os donos como gatos também. Gatos grandes, amáveis e que botam comida e água pra eles todo dia.

Quem não gostaria de ser tão fofo?

2. Gatos são elegantes
Pare um minuto e observe um gato andar. Olhe também como ele senta e, lentamente, lambe sua pata dianteira. Existe toda uma classe em cada gesto desses felinos domésticos, é algo que nasce com eles. Quando seu gato deita no meio do lixo que você está varrendo, por exemplo, repare que ele se comporta como se fosse o imperador desse lixo.


Imperador da pilha de revistas velhas

3. Gatos são tranquilos
Nos dias em que você chega em casa estressado com algum problema e olha o seu gato deitado tranquilamente no cantinho do sofá, seu humor muda na hora. Não existe estresse que passe incólume a um carinho no seu gato enquanto ele ronrona mostrando que também te ama. A calma dos gatos acalma as pessoas. E quem não queria ter esse dom?

4. Gatos são sensíveis
Os felinos têm um olfato incrível (não se esqueça de que eles são caçadores naturais), além de uma visão muito eficiente no escuro e uma audição aguçada. Você já deve ter se surpreendido com o reflexo rápido de um gato na hora em que uma simples bolinha de papel cai do outro lado da sala. Pois é, essa super percepção vem dos sentidos desenvolvidos que a natureza deu aos nossos amiguinhos, alguns até mais eficientes que os nossos.

5. Gatos são independentes
Os gatos não ficam perto de um humano ou de outros gatos porque precisam, mas porque querem. Eles se viram bem sozinhos por uma herança dos antepassados, felinos selvagens. Por isso não são subordinados ou carentes demais, mesmo assim, são carinhosos e dóceis. Ou seja, que humano não gostaria de ser esse combo perfeito entre independência e afeto?

Amo você também, Humana.

6. Gatos transmitem amor com o olhar
A visão dos gatos é focada em movimento, o que explica como eles conseguem ficar atentos a uma presa, mesmo que seja uma mosca voando pra todos os lados. Mesmo assim, de vez em quando, você pega o gato te olhando fixamento nos olhos, mesmo que vocês estejam paradinhos. Nesse caso, ele quer transmitir afeição e, quem sabe, ganhar um cafuné. Comigo, sempre funciona. Não resisto. :)

Bom, se não é possível virar um gato, pelo menos é possível conviver com um desses seres tão fascinantes. Eu já convivo há mais de 14 anos. Se você tem algum amigo que não sabe quão legal é estar perto de um gato, compartilha com ele. Quem sabe a gente não muda isso?


Esse post faz parte de uma parceria com Whiskas
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Quartos em dois andares

De vez em quando, tô lá olhando coisas lindas no Pinterest e surge um desses lofts maravilhosos onde tudo parece, ao mesmo tempo, decorado por acaso e planejado. 




De tanto se popularizar esse tipo de casa sem divisórias, ficou comum encontrar "loft beds" também. Nada mais do que uma cama suspensa em relação ao resto da casa ou do cômodo, dando uma ideia de um quarto dividido em 2 andares. O resultado é lindo e dobra o aproveitamento de espaço do ambiente mas, em compensação, não é tão aplicável pra todo mundo, já que a maioria das pessoas vive em apartamentos que já têm o teto no limite da altura.

Nessa seleção que fiz pro post, me surpreenderam os que colocam a cama embaixo e criam outro ambiente em cima - closet ou uma salinha de estar. Também é legal ver que existe a opção de dividir quarto com alguém mantendo um pouco mais de privacidade pra cada pessoa.





Se fosse pra escolher só um onde eu gostaria de viver, não conseguiria. Esse primeiro, por exemplo, é tão aconchegante que eu jamais conseguiria sair da cama.

Fotos daqui, daqui, daqui, daqui, daqui, daqui e daqui.


 www.youtube.com/ricotanaoderrete

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5 Lições que aprendi com America's Next Top Model


Até 2 meses atrás, eu nunca tinha visto nenhum episódio de America's Next Top Model. Mesmo o programa já estando no ar desde 2003, eu só conhecia de ouvir falar. Aí, num sábado em casa, resolvi clicar no play do Netflix. Pronto, depois disso, devorei as três temporadas que tem lá e ainda catei a última na internet pra ver.

Fiquei fascinada com Tyra Banks, de verdade. Eu só conhecia a moça de ver sites de fofoca rindo dela, chamando de histérica, exagerada, mal vestida; eu própria, quando era muito bobinha, me via achando esse tipo de coisa divertida.

O fato é: Tyra Banks é um gênio do empreendedorismo, de verdade. Não só no que se refere a criar e manter negócios, mas ela conduziu a carreira sempre de uma maneira muito inteligente. Primeiro de tudo, começando como modelo, foi pra Paris Fashion Week, estudou o estilo de desfile de cada designer e, pra cada teste que ia, apresentava exatamente o que a marca esperava. Conseguiu agendar 25 desfiles, um número que nenhuma modelo iniciante jamais tinha pensado em atingir, muito menos sendo uma mulher afro-americana num mercado ainda fechado e preconceituoso.

Alguns anos depois, Tyra ganhou peso e já não se encaixava no padrão magérrimo das modelos nas semanas de moda. Voltou pros Estados Unidos, venceu o Miss Estados Unidos - sim, concurso de miss -, o que poderia ser um suicídio na carreira de qualquer modelo, mas a mocinha, sempre muito esperta, fez uma limonada e tanto com esses limões. Usou muito bem o apelo popular do concurso e as novas formas, mais voluptuosas. Foi a primeira mulher negra a aparecer na capa da GQ, da Sports Illustrated e no catálogo de lingerie da Victoria's Secret.

A maioria das coisas que Tyra quis fazer na carreira, ela mesma bancou, produziu, de um calendário com fotos dela na Jamaica a programas de TV.

Em 2003, criou o America's Next Top Model contra a vontade do agente dela, que acreditava que modelos eram frios e individualistas demais pra gerar histórias suficientes pra manter um reality show. O programa já vai no seu 22º ciclo e tá presente em 186 países.

No fim das contas, ver a trajetória dela é muito inspirador e assistir ao America's Next Top Model também rende alguns ensinamentos e tanto pra qualquer carreira, principalmente pra quem tá começando a trabalhar agora e ainda não sabe o beabá da coisa.


Trabalhar duro sem frescura

Não importa se você é um gênio no seu ofício, um talento ímpar para quem todos se curvam; ninguém quer empregar alguém que não quer trabalhar. Em várias sessões de fotos do ANTM, alguns aspirantes a modelo torcem o nariz pra maquiagem, se negam a mudar o cabelo, bufam porque não aguentam passar muito tempo tirando fotos (veja bem, o que você imagina que é ser modelo?) e simplesmente surtam quando alguém exige um tantinho de dedicação. Várias vezes a equipe tem que parar e conversar com os maravilhosos pra que eles entendam que, sim, esse é o seu trabalho e, óbvio, dá trabalho pra fazer.

Agora, volte pros trabalhos da vida real e cotidiana e pensa naquela pessoa que se queixa de tudo que tem que fazer, que recebe um problema pra resolver e devolve dois ou três, nenhum solucionado; que quer começar de cima e se vê acima de toda função que recebe. Insuportável trabalhar com alguém assim. Resumindo, baixe a bolinha e arregace as mangas.

Ser versátil

Não importa se o seu cargo numa empresa tem um nome específico que se refere a uma função específica. Você precisa saber fazer um pouco mais que isso. Existem modelos no programa que fotografam lindamente e andam na passarela como patos constipados. É claro que todo mundo tem um forte, mas é preciso ser minimamente razoável em outras funções ligadas ao seu trabalho.

Mesmo porque, dificilmente alguém faz só uma coisa hoje em dia. Na maior parte dos trabalhos (nem vou citar o extremo, que é quando você empreende), você tem uma gama de ações a realizar e, mesmo que a demanda não surja no dia a dia, quanto mais completo você é, mais elegível vai ser pra qualquer coisa que você desejar. Ser especialista numa coisa não compensa ser totalmente alheio às outras.


Saber se relacionar

Claro que o programa conduz as coisas de maneira a gerar drama. Eles querem conflitos e relações turbulentas - pro bem e pro mal - porque isso conduz o programa, mas é fascinante como algumas pessoas são um campo fértil pra problemas. Apenas não conseguem passar um dia sem arrumar briga com alguém ou sem virar a cara ou fazer uma brincadeira totalmente sem noção que incomoda todo mundo.

Parece que estar em pé numa sala, coexistindo com outras pessoas sem invadir o espaço delas de alguma maneira absurda é fora de cogitação. Isso vai desde falar alto quando os outros querem trabalhar (algo muito corriqueiro e fácil de fazer sem perceber) a falar coisas ofensivas pras pessoas como se fosse normal.

Seguir instruções

Aí o fotógrafo diz: vire pra direita e a pessoa não vira. "Faz cara de sério" e a pessoa não faz. "Mantenha a posição" e a pessoa se mexe. Claro que, na maioria das vezes, as pessoas não contrariam de propósito; elas só não tão se sentindo perdidas e não conseguem seguir as instruções. Só que elas precisam conseguir, faz parte do trabalho delas responder positivamente às direções que recebem.

Vendo o programa a gente vê que algumas só precisam de prática e evoluem com o tempo. Outras não têm jeito pra coisa ou têm tanta má vontade que não tem quem ajeite. Parte fundamental de qualquer trabalho é saber seguir as instruções que te passam. No começo é difícil, você precisa de ajuda (Google incluído), mas tem que se empenhar pra conseguir.


Ouvir críticas

Aí os modelos fazem as fotos e as fotos ficam ruins. Então os jurados dizem que tá tudo um horror e que eles precisam melhorar nisso e naquilo. Parte deles escuta e melhora na próxima sessão. Outros passam a semana inteira contestando de todas as maneiras o que os jurados disseram e atribuindo a culpa a tudo exceto a eles mesmos.

É aquela coisa. Você não entrou nesse programa? Então, parte-se do princípio que você quer receber essa mentoria. Se quiser ser bem sucedida lá, precisa fazer uma limonada com os limões que os juízes te derem. Não existe a possibilidade de contestar totalmente as pessoas que tão ali pra te julgar e ainda esperar receber boas notas delas. É ilógico em qualquer circunstância, no programa e na vida real.
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Dia 5 de agosto começa o ciclo 22 do programa e já tô ansiosa pra ver. Alguém mais vê o programa? :)
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Um passeio na Fenearte




Todo ano, acontece uma feira imensa de artesanato aqui em Recife chamada Fenearte. São quinquilhões de expositores mostrando peças de Caruaru ao Azerbaijão. Esse ano, fui com minha mãe dar uma olhada nas coisas, comprar os bonequinhos de barro que adoro e, claro, fazer um videozinho pra mostrar a feira a vocês.


Provavelmente, quem é daqui já conhece, mas pras moças do resto do Brasil (e algumas de outras partes do mundo), fica o registro de um passeio tão legal pra fazer por aqui no mês de julho. Só digo uma coisa, vá confortável. Você anda, anda, anda e ainda não deu conta de tudo. E olhe que o Centro de Convenções já ficou pequeno pra feira.

Todo ano tô por lá, mas acho que nunca vi tão lotada assim. Era uma quinta feira e parecia sábado. Acho que vou na segunda ano que vem. :)



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5 bobagens que você já ouviu sobre gatos


A primeira vez que tive um gato - uma gatinha na verdade, a Julieta - foi aos 14 anos de idade. Em todo esse tempo, eu vi caírem um por um todos os mitos que as pessoas tinham repetido exaustivamente. O que eu posso dizer é que tudo o que encontrei foi amor.

Se você tem gato, vai concordar com o que eu digo e, se você nunca adotou um, pode relaxar porque os mitos estão todos desmentidos aqui. 

1. Gatos são individualistas

Poxa. Será?


Não, pera. Deixa eu confirmar.

Uma foto publicada por Dani Vasconcelos (@ricotanaoderrete) em

Gente, em todo esse tempo, se tem algo que percebi é que gatos amam estar perto de outros gatos. Eles lambem uns aos outros, brincam, dormem juntos e, aqui em casa, dividem até o prato de comida. Num grupo grande, você vai notar que alguns se juntam mais com outros, e tem aqueles que são populares entre todos, mais ou menos como os humanos.

2. Gatos não são carinhosos



Com 10 gatos em casa, eu aprendi que cada animal tem sua personalidade, assim como cada pessoa. Alguns gatos são mais quietinhos e preferem ficar na deles, mas a maioria ama um dengo. Quase todo gato ama um cafuné, e alguns gostam tanto que aprendem até a fazer. :)

3 . Gatos dão muito trabalho


Brinquedo favorito do gato: uma bolinha de papel amassado. Cama favorita do gato: qualquer caixa de papelão pequena demais pra ele. Como que um bicho assim dá trabalho, minha gente? Além disso, os gatos são muito tranquilos, independentes e aprendem a fazer suas necessidades na caixa de areia ainda muito pequenos.

4. Gatos não são divertidos



Essa é a maior balela que existe no universo das balelas. Ao longo do meu dia, eu tenho incontáveis pequenos momentos de diversão que os gatos me proporcionam. Vem um e se joga nos meus pés pra ganhar carinho, saio no quintal e vejo outro fazendo um monte de caixotes de Playground, coloco um espelho no chão e vejo outro tentando fazer contato com o gato que aparece no reflexo. Enfim, muita gente pode achar que, por serem quietinhos, os gatos não trazem diversão.

5. Gatos não se apegam ao dono



Você chega perto e ele começa a ronronar. Aí, chega mais perto e ele começa a amassar pãozinho (em você, no ar, no chão). Só nessa linha, seu gato já deu duas demonstrações do tanto que gosta de estar ao seu lado. Aliás, gatos adoram estar perto dos donos, dormir perto deles, deitar onde encontram o cheiro deles. Por isso, às vezes, você forra uma roupa sua e encontra seu gato lá minutos depois. Tudo isso são demonstrações do quanto ele se sente bem e feliz na sua presença.


Adotar um bicho muda você, pode acreditar. Espero que esse post ajude a desmitificar essas ideias totalmente equivocadas sobre gatos. Pra quem já abriu seu coração pra eles há tanto tempo como eu, os bichanos já têm um lugar cativo, mas acho que todo mundo que respeita os animais e/ou convive com outros bichos tem meio caminho andado pra se apaixonar pelos gatinhos.

Podem esperar que, volta e meia, vai aparecer algum post com muitas fofuras felinas e dicas várias por aqui. Mais ronron,  por favor, não vejo a hora. ;)

Post em parceria com a Whiskas Brasil. :)
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Cês tão vendo o MarterChef?




Ontem estreou a segunda temporada do MasterChef Brasil e, finalmente, consegui ver. Perdi a outra inteira porque sempre esquecia e, quando abria o Twitter uma hora depois, só se falava disso. Como comecei a ver o Cozinha Sob Pressão e tô amando, corri pra ver o da Band também.

Esses reality shows que mostram uma transformação ou uma competição que envolva criatividade e desafio são meus favoritos (um dos motivos pra eu ter me esforçado tanto pra colocar o Deixa Comigo no ar) e a TV brasileira explora muito pouco esse formato. Então tô adorando que pelo menos os de cozinha tão começando a bombar por aqui.

Achei o começo meio chato, uma longa introdução mostrando a seleção de candidatos. Depois, Ana Paula Padrão (que merecia um figurino melhor) fazendo um discurso, repetindo coisas que a edição já tinha mostrado, tudo muito repetitivo. Mas quando começou de fato, mano, foi divertidíssimo. Começam a passar os candidatos e aí você vê o carisma dos jurados. Já meio que sabia disso porque sempre vi as pessoas comentando, mas vendo é que dá pra ter noção. Eles sempre sabem o que falar. São maldosos e engraçados na medida, adorei.

Dos participantes escolhidos, não sei quem eu prefiro ainda. Fica claro que eles selecionam não só ela comida, mas por quem pode ser um personagem interessante pro programa. A menina de 18 anos, por exemplo ou o mocinho baiano que fez moqueca (e pediram desnecessariamente pra dar uma capoeirada lá na frente). Por enquanto, não sei de quem gosto ou não. A moça que não tem uma mão talvez me canse rápido por falar muitas frases feitas de superação (ela é a Kimmy Schimidt do programa), mas simpatizo com ela. 

Algumas exclusões foram ótimas de ver, tipo o marrento que chegou pagando de chef e fez o pior prato do dia. Na real, nem acho que tenha sido pior que a do hambúrguer "mineiro" mas os jurados quiseram ser mais malvados pra ele baixar a bola. 

No geral, gostei demais do programa e ver acompanhando pelo Twitter aumenta 300% a graça da coisa. Já ansiosa pra próxima terça.
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Coisas que as pessoas nunca fazem nas novelas


Faz 28 anos que tô por aqui, nesse mundo, e as novelas até mudaram durante esse tempo (só não acho que pra melhor), mas algumas coisas continuam sendo lei: os personagens não fazem coisas básicas da vida.

Já tinha pensado sobre isso algumas vezes - vocês também? - mas passei pela sala e vi um diálogo tão irreal, mecânico, que me veio à mente "por que eles não falam como pessoas normais?", então me ocorreu que tem muitas coisas da nossa vida normal que nunca aparecem nas novelas, com seus personagens. Olha só as que eu lembrei.

Não pegam troco;

Não se constrangem com bafo matinal, beijando loucamente;

Não tomam banho quando chegam do trabalho;

Não trancam portas;

Não comem mais que uma garfada das comidas;

Não suam;

Não têm nomes iguais;

Não vão ao banheiro;
. . . . . .

Vocês lembram mais alguma? :)
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50 fatos sobre mim


Como assim que já passei de um ano no Youtube e não tinha respondido nenhuma tag ainda? Perguntei na página do Ricota qual seria legal de responder e as meninas me sugeriram a 50 fatos sobre mim. Acho que ela é clássica pra começar os trabalhos, né? É como se esses 50 fatos servissem pra você se apresentar.

No começo, achei que ia ser difícil arrumar tanta coisa pra falar sobre mim, mas aí você desencana de tentar achar coisas importantes, vai falando besteirinhas, uma leva à outra e, quando vê, já passou até da conta.


Achei diferente gravar um vídeo assim, só de conversa. Meu foco no canal são as dicas e os DIY, então foi divertido variar um pouco, assim como nos vlogs. Quem sabe não aparece outra tag por lá. Qual vocês gostariam de ver? :)
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5 lugares imperdíveis no Rio de Janeiro


Tava organizando umas pastas no computador e caí numa de fotos do Rio de Janeiro. Me lembrei de que faz quase um ano que a gente fez essa viagem, que a gente fez tanta coisa legal por lá. Reparei que eu nunca tinha feito um post dando dicas da cidade e fiquei com pena de não dividir essas experiências. Então aí vai o post, que atrasou mas não envelheceu. :)


Que lugar, minha gente. Queria ter passado um dia inteiro lá apenas admirando a beleza, andando no entorno. Sentada no deck tomando sorvete. Queria ter aprendido a andar de bicicleta, visto o pôr do sol e, meu deus, até andado de pedalinho. Acho que Manuel Carlos moldou minha visão dessa lagoa porque só rolava a abertura de História de Amor na minha cabeça.



Eu nunca fui de querer visitar pontos turísticos em que a gente chega, olha e dá um check na lista. Ao viajar, eu quero fazer coisas na cidade, viver o que ela oferece e tal. Mas no Rio de Janeiro, olhar as coisas tem um significado diferente. É que os estímulos visuais da cidade são parte muito importante da viagem. O Rio de Janeiro é bonito mesmo, é como se a natureza tivesse sido generosa e as pessoas entendessem isso, fazendo um esforço pra conservar esse presente. Não é que existem lugares bonitos, é que os cartões postais tão integrados à cidade de um jeito que eu nunca vi. 

Uma coisa que pode parecer bobinha mas fez uma das tarde mais felizes da viagem é visitar o Forte de Copacabana (você paga uma entrada de uns R$12) e ver a orla de um ângulo diferente da praia. Também vale parar num dos cafés e ver a noite cair sem pressa. O Tortoni, quando a gente foi, tava lotado mas os outros são igualmente agradáveis. Não vou dizer que as bebidas tavam ótimas, mas a vibe compensa.


Agora, se for pra comer a comida mais delícia da viagem, eu fico com o Bio Carioca. A gente conheceu alguns restaurantes vegetarianos lá, mas, em geral, a comida é caríssima (o que eu comeria por R$15 em Recife chegou a mais de R$40 lá) e sem encantos. Mas isso não vale pro Bio. Apesar de ser a um salto da Praia de Copacabana, o preço é super ok e a comida, deliciosa. No meu prato, tem feijoada, um hambúrguer de quinoa, jerimum (abóbora) com gengibre, farofa e um molhinho agridoce. Salivei só de lembrar. Queria provar o cardápio todo. De sobremesa, pedi essa torta vegana de maracujá e chocolate que era apenas uma combinação perfeita de doce, azedinho e amargo. 

Quando for ao Rio de Novo, vou abrir mão de conhecer coisas novas e comer lá todo dia. 


A gente ficou hospedado em Copacabana (já vou falar sobre isso) e, quase ao lado do prédio, tinha o Shopping Cidade Copacabana, que é, na verdade uma grande galeria conhecida por ter muitos antiquários. Como também tem um Extra lá, toda vez que a gente ia comprar água e comida, aproveitava pra dar uma volta pelas lojas. Algumas têm coisas valiosíssimas, outras parecem só ter juntado muito lixo, mas todas despertam interesse. Até agora lamento não ter trazido uns livros de R$1 pra casa. Culpa da alergia que atacou na viagem e me mandou manter certa distância.


A gente viajou na época do aniversário do namorado, então gastei um bom tempo antes pesquisando um lugar pra gente comemorar no dia. Na noite, melhor dizendo. De tudo que vi, decidi pelo Karaokê Indie, na Casa da Matriz. Basicamente, é uma festa de karaokê, só que o repertório tem muito Strokes, Arctic Monkeys, No Doubt, The Killers, Cake, Oasis e por aí vai. Também rola uma misturada e sai Iron Maiden, Metallica e até Britney e Backstreet Boys. Você vai lá, diz que música quer cantar e espera sua vez. Aí é só subir no palco e o show é seu.

O dancerfloor (todo quadriculado ) fica cheio, todo mundo cantando junto, é incrível. Em algumas músicas, tipo Wonderwal, geral não precisa nem consultar a letra. E se você enjoar da vibe karaokê, é só subir as escadas, que rola outro ambiente, com dj tocando rock.

Essa festa foi também o lugar onde a gente pôde beber a um preço ok no Rio. Tem um cardápio de drinks onde vários deles custam o preço único de R$11 (isso, ano passado), o que foi maravilhoso, já que muitos lugares cobram R$25 numa caipirinha. Quando eu voltar ao Rio, quero conhecer outras festas da Casa da Matriz. Olhando o site, muitas dão vontade.


O Rio de Janeiro é um lugar caro. Hospedagem, alimentação, diversão: tudo isso custa mais lá do que em qualquer outro lugar que já conheci, mas existem formas de fazer essa viagem de uma maneira mais amiga do orçamento.

Primeiro de tudo, o Rio é um destino de Verão. É quando as praias tão lotadas e a cidade fica com a identidade completa, mas a partir de junho, o preço das passagens cai muito. A gente viajou em julho pagando R$148 ida e volta numa promoção da Gol. De 5 dias de viagem, 2 foram de sol, mas os dias nublados e o friozinho não tiraram o encanto da cidade. Então é uma possibilidade pra quem tá longe do Sudeste e não quer pagar muito nas passagens.

Os hotéis lá são caros. O hosteis de lá são caros também, se você comparar com o resto do Brasil. Então a melhor opção, de longe, é o AirBnb. Já falei aqui antes como amo o site e acho minhas hospedagens quase sempre através dele. Pra quem não conhece, é uma espécie de rede social onde você pode alugar uma casa, um apartamento ou até um quarto pra viajantes do mundo todo. E, por consequência, viajantes vão encontrar um espaço pra ficar quase sempre por um preço ótimo.

No Rio de Janeiro, você vai encontrar muitos imóveis caros mas a salvação são os muitos lofts que costumam ser pequenininhos como um quarto simples de hotel, mas com a vantagem de ter cozinha (é muito mais econômico preparar algumas coisas em casa). Nós ficamos num loft numa área ótima de Copacabana pagando só R$150 a diária (vi que aumentou só R$10 em um ano) e a anfitriã era ótima. Morava no apartamento ao lado e foi super solícita. O lugar era limpo e organizado como nas fotos e a gente alugou sem medo, porque todos os comentários de hóspedes anteriores eram positivos.

Agora, se vocês querem saber de uma coisa decisiva, é: busquem a hospedagem com antecedência, porque esses lugares bem localizados e com preço baixo são disputadíssimos. Ocupam num instante mesmo na baixa temporada.
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Bom, acho que essas informações já ajudam quem pretende viajar pro Rio ou, quem sabe, quem vive na cidade e não conhece algum desses lugares incríveis. :)
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Cozinha Sob Pressão no Youtube


Acabei de ver a estreia da segunda temporada de Cozinha Sob Pressão (adaptação do gringo Hell's Kitchen) e, sem brincadeira, parece que eu sou participante de tão tensa que fiquei. Como é louco o tanto que a gente se fragiliza na perspectiva de ser julgado, avaliado, né?

Da metade até o fim do episódio, quando cada chef dava seu prato pro Carlos Bertolazzi - chef/carrasco/apresentador - acho que meu coração bateu umas três ou quatro vezes só. Já tô ansiosa pro segundo episódio.

O mais legal do programa é que o SBT disponibiliza todos os episódios no Youtube desde a primeira temporada. Como eu não costumo ver TV, acabo perdendo até os programas que quero acompanhar, então ter tudo no Youtube facilita demais minha vida. Só clicar no play e ser feliz. Quer dizer, só clicar no play e quase ter um ataque de nervoso.

Bem que podia ser em HD, né, SBT?

Sei que tá no comecinho mas meio que já tenho algumas impressões sobre os participantes Vou deixar aqui porque, vai que eu acerto, né? [PODE CONTER SPOILERS]


Daniela: começando pela minha xará, ela tem cara de ser bem de boa e competente. Acho que chega até a reta final.

Deborah: achei muito falastrona, dessas pessoas que pensam que se destacam da multidão com sua personalidade supostamente única (só elas mesmas acham), mas depois simpatizei com o prato que ela fez e com a justificativa. Acho que vou ora amar, ora odiar a moça, mas acho que ela entende das panelas lá.

Esther: mano, acho que ela é meio temperamental e a fim de criar discórdia. Deu pra perceber isso no momento em que eles conversam no carro e nas cenas do próximo episódio. Vamo ver.

Gabriela: gostei dela. Pareceu ser gente boa (e ter o melhor estilo do programa) e tem muita cara de quem vai fazer prato maravilhoso atrás de prato maravilhoso até chegar à final.

Katia: não sei o que achar dela. Por enquanto, parece ser daquelas pessoas que nem amo nem odeio e mal noto.

Luciana: durante todo o episódio, eu só conseguia desejar que ela calasse a boca. Quanto mais nervosa, mais fala. Momento de tensão na cozinha, todo mundo calado trabalhando, e ela: o cheiro de seu tá bom, quer um pedaço? Não sei quê, não sei que lá. O cara provando lá o prato dela, comentando e, acada frase que ele dizia, ela pontuava com uma palavra. Um saco.

Marja: simpatizo com ela, parece ter muita segurança sem ser exibicionista, mas ainda não tenho certeza do que pensar.

Nathalia: às vezes, as pessoas têm tanto medo de arriscar pra não perder que se anular até o limite: aí vale pra emoções, experiências e habilidades. Quem não ocupa um espaço não faz falta a ele.



Filipe: não sei o que pensar dele ainda. Por enquanto, não me marcou nem positiva nem negativamente.

Hugo: o engraçadonho do grupo. Geral tensa tentando manter o foco e ele fazendo dancinhas, musiquinhas, performances, sabe? Paga de animador de caravana e ainda quebra a concentração dos outros.

Igor: pareceu ser bem na dele e seguro. Não foi dos mais expressivos no primeiro episódio, então não sei muito o que pensar sobre.

Mário: parece ser daquelas pessoas que preferem trabalhar do que falar. Tendo a gostar dessas mas acho que ele tem tendências à insegurança. Aguardemos.

Marcos: acho que ele é legal e parece ser muito bom em criar o conceito dos pratos. Desde o começo, já deixou claro que pretende usar muitas referências da culinária nordestina (ele é de Recife e mora em Natal) e eu achei isso muito inteligente porque criou uma marca desde o primeiro episódio. O mocinho é bom de branding ou parece ser.

Paulo: se eu quase chorei nesse programa, foi por causa dessa criatura. Quero que ele vá longe porque a maioria dos chefs já tem uma carreira construída. Ele é subchef e tem uma história de vida bem sacrificada. Então o prêmio de 100 mil poderia dividir a carreira dele entre antes e depois. O negócio é que tem horas que ele parece meio acomodado, lento pra entrar no clima de competição. Eu espero que essa "calma" se torne um diferencial positivo ou ele dê fim a ela.

Pedro: ele deve ser muito bom chef mas é daquelas pessoas que parecem ter necessidade o tempo todo de dizer/mostrar como são bem sucedidas. Mas eu entendo que, às vezes, você passa tanto tempo tentando provar que é capaz que (parece que ele enfrentou resistência no começo da carreira), quando consegue, pensa que precisa continuar provando. Bom, não sei se vou ou não gostar dele ainda.

Rafael: posso estar enganada, mas não vejo ele na reta final. A menos que ele se transforme daqui pra lá, parece muito inseguro, desatento e predisposto a meter os pés pelas mãos.

Ufa. Falei demais, né? Mas adoro esse estilo de reality show e adoraria que rolasse mais na TV brasileira.

Alguém mais viu esse episódio? Me conta.
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Arte no Dia das Mães

Eu me inscrevo em tudo quanto é newsletter de loja. De muitas, eu me arrependo já na primeira semana, verdade seja dita. Mas tem outras que sempre trazem uma boa oferta, um lançamento interessante ou ideias e inspiração. A da Tok Stok é bem legal. Tem objetos caros, outros em conta e adoro algumas linhas e coleções.

Dessa vez, achei interessante a coleção de Dia das Mães: 4 almofadas e 4 pratos decorativos assinados por 4 artistas plásticas: Ana Strumpf, Flavia Del Pra, Gra Mattar e Valentina Fraiz. A quantidade de peças é bem limitada, cada uma só com 700 unidades.

Eu achei as almofadas bem bonitas mas confesso que, por R$88 cada, prefiro os pratos, que a gente conserve conservar com mais facilidade pra embelezar a casa por mais tempo. Claro que a estratégia de fazer uma coleção limitada é pensando em manter o preço alto, mas eu imagino que isso deva ser legal pra ilustradoras convidadas, porque ajuda a criar um desejo maior pelo trabalho delas. 






Achei um presente de Dia das Mães realmente singelo e diferente. Me chamou atenção pra ideia de dar arte de presente, de artistas locais ou reproduções autorizadas e licenciadas (como essas, em que as artistas estão ganhando parte do valor). Formas de arte mais cessível. O que vocês acham? :)
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VLOG #3 - Decoração, Programa de TV e Jorginho


Quase que não lembro de postar aqui o vlog da semana passada. Não foram os sete dias mais movimentados da História mas ainda fui à Grillo Home Decor (amo andar nessa loja!), participei de um programa de TV e fiquei caída na cama - e no sofá e na cadeira - um bom tempo, apenas fazendo o esforço de mexer uma mão para alisar Jorginho, que fica me implorando carinho o tempo todo, mas na hora da câmera se faz de difícil.

O vídeo tá aqui e vocês já sabem o que eu vou pedir: assinem o canal, curtam o vlog que isso ajuda um bocado. :)

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É possível amar um despertador

Jamais na minha vida me imaginei escrevendo um título carregado de tamanha polêmica. São vinte e oito anos com a mais segura convicção de que acordar só é bom por conta própria, sem musiquinha, sem toques estridentes, sem segundos marcados. Eu estava errada.

O motivo desse post tão cedinho é que acabo de conhecer um despertador que dividiria minha vida entre antes e depois. O despertador que te acorda enquanto faz um café quentinho, cheiroso e à moda antiga.







Isso é mágico em tantos níveis que não sei como lidar. O problema é que essa máquina da felicidade ainda tá em produção e, quando for vendida, vai custar entre 300 e 375 dólares. Antes que eu desmaie convertendo pro real, só digo uma coisa:

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